Em agosto de 1977, faleceu Elvis Presley - apesar de seus fãs jurarem que ele ainda vive. E foi uma vida repleta de peculiaridades. Em 1967, Elvis ganhou um prêmio de melhor performance de música sa-cra, com "How Great Thou Art". Religioso, disse: "Eu não sou Rei. Cristo é o Rei. Eu sou apenas um cantor" O Seresteiro de Acapulco é um de seus filmes mais conhecidos. Mas nem uma cena sequer foi rodada no México. Toda a produção se passou em estúdios e na Califórnia. Três dias após a morte de Elvis, em 16 de agosto de 1977, tentaram roubar o corpo do cemitério. Por isso os restos mortais foram transferidos para Graceland dois meses depois. Elvis é considerado a pessoa mais fotografada da História e a segunda personalidade mais retratada, perdendo apenas para o rei da Disney, Mickey Mouse. Apesar de ter feito sucesso com o tipo mo-reno e tornado famoso o topete negro bem penteado, Elvis era loiro. Ele tingia os cabelos. O movimento de quadril que Elvis inventou virou sua marca registrada e rendeu-lhe um apelido: "The Pelvis". Que, segundo consta, ele odiava. Elvis teve um irmão gêmeo natimorto, em 8 de janeiro de 1935. Ele se chamaria Jesse, mas não resistiu ao parto - e foi enterrado em uma lata, porque a família Presley era pobre. Os macacões brancos que marcaram sua fase final foram bolados pelo próprio cantor. Ele era faixa preta no caratê, luta que aprendeu no Exército, e se inspirou nos quimonos para criar os trajes. O Rei nunca se apresentou fora dos EUA, a não ser por cinco shows no Canadá, em 1957. A partir de 1971, passou a distribuir echarpes nas apresentações. Eram quase 30 a cada performance.
Matéria de O GLOBO
http://revistaepoca .globo.com/ Epoca/0,6993, EPT1018114- 2763,00.html
sábado, 17 de maio de 2008
Vinte e oito anos sem o Rei
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