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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Lendas do Rock

Esta postagem não vai falar sobre a vida daqueles que são considerados personagens históricos do Rock. Nem falar como eles tocam ou cantam de uma forma tão absurda que só poderíamos nomeá-los de lendas. A postagem vai falar um pouco sobre as histórias lendárias que fazem parte do mundo do Rock, que fazem daqueles que participam deste mundo seres diferentes dos outros, quase mitológicos.

A mais conhecida, uma das mais antigas lendas urbanas roqueira, é a de que...

Elvis não morreu




Nos dez anos seguintes a sua morte, Elvis Presley foi visto em pelo menos duas dezenas de milhares de ocasiões pelo mundo. E isso são somente os testemunhos que chegaram ao FBI, a polícia federal norte-americana. Para muitos fãs, o Rei do Rock estava cansado dos infortúnios da fama e teria simulado a própria morte para desfrutar de sua riqueza anonimamente em algum local paradisíaco.
Mas, será que ele tramaria o seu desaparecimento deste planeta com um ataque do coração no banheiro de Graceland? Não parece ser de seu feitio. Para alguém tão emocional e vaidoso como o Rei do Rock, seria mais cabível planejar uma morte glamourosa e comovente. Como num acidente em que estivesse pilotando um de seus carrões ou de uma parada cardíaca durante um show, ao cantar algum de seus sucessos românticos, como “Love Me Tender” ou “Suspicious Mind”.



Apesar disso, não pararam de surgir teorias bizarras que sustentam que Elvis está vivo. Uma delas diz que o Rei do Rock era um agente disfarçado da agência anti-drogas americana e que descoberto pela Máfia teve de simular a própria morte. Para sustentar essas versões, até detalhes do funeral são considerados. Segundo alguns dos presentes, o caixão pesava em torno de 400 quilos (o que é compreensível por conta da obesidade de Elvis na época) e estranhamente tornava o ar em torno dele mais frio. Na opinião dos teóricos da conspiração, no entanto, isso significa que no caixão havia um boneco de cera imitando o Rei, conservado por um sistema de refrigeração, que tornava o caixão tão pesado e o ar resfriado. Daí também a razão da cerimônia ter sido tão rápida.

No imaginário dos fãs e na comercialização de sua imagem, Elvis, de fato, não morreu. As vendagens de produtos associados a ele (de CDs a biografias) e a sua onipresença na cultura pop mostram que, seja numa outra dimensão ou em algum paraíso tropical, Elvis ainda está muito vivo por aqui.



Fonte: HowStuffWorks

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