REUTERS
TEL AVIV - Paul McCartney chegou a Israel nesta quarta-feira para uma
apresentação histórica e respondeu aos fãs que o seguiam atrás de
autógrafos fazendo o sinal de paz e amor com os dedos.
- Sou eu - disse McCartney a fotógrafos em um hotel em Tel Aviv, horas
depois de desembarcar para fazer um dos maiores shows de rock no
Estado judeu, que repeliu os Beatles há 43 anos, classificando- os como
'influência corrupta'.
- Sou eu mesmo, estou dizendo - disse McCartney.
- Shalom - acrescentou, usando o termo hebreu que quer dizer 'olá, paz'.
O show do ex-Beatle, chamado de 'Amizade Primeiro', é parte de uma
série de apresentações que levaram McCartney, de 66 anos, a cidades
que ele nunca tinha visitado antes.
Os organizadores disseram que ele tocaria mais de 30 músicas,
incluindo sucessos dos Beatles, para uma multidão de pelo menos 40 mil
pessoas, em um palco montado em um parque em Tel Aviv.
As entusiasmadas boas-vindas dadas a McCartney contrastam com a
rejeição ao pedido dos Beatles para tocar no país, no auge de sua
carreira, em 1965.
A recusa foi atribuída a Golda Meir, primeira-ministra na época, que,
segundo dizem, classificou os Beatles como 'influência corrupta.
O historiador de cultura Alon Gal disse que foi um extinto painel
cultural, e não Meir, o responsável pela decisão, depois que a platéia
de jovens ficou incontrolável em uma apresentação do rock star Cliff
Richard.
Apesar da proibição, a 'Beatlemania' foi tão forte em Israel quanto
nos outros países. A visita de McCartney provocou um revival da
histeria da época -- rádios locais estão tocando músicas dos Beatles
quase ininterruptamente nos últimos dias.
O embaixador israelense na Grã-Bretanha se desculpou formalmente em
janeiro pelo tratamento dado à banda. Ele convidou McCartney e o único
outro membro vivo da banda, Ringo Starr, a se apresentar no Estado judeu.
[13:12] - 24/09/2008
http://jbonline. terra.com. br/extra/ 2008/09/24/ e240916594. html
TEL AVIV - Paul McCartney chegou a Israel nesta quarta-feira para uma
apresentação histórica e respondeu aos fãs que o seguiam atrás de
autógrafos fazendo o sinal de paz e amor com os dedos.
- Sou eu - disse McCartney a fotógrafos em um hotel em Tel Aviv, horas
depois de desembarcar para fazer um dos maiores shows de rock no
Estado judeu, que repeliu os Beatles há 43 anos, classificando- os como
'influência corrupta'.
- Sou eu mesmo, estou dizendo - disse McCartney.
- Shalom - acrescentou, usando o termo hebreu que quer dizer 'olá, paz'.
O show do ex-Beatle, chamado de 'Amizade Primeiro', é parte de uma
série de apresentações que levaram McCartney, de 66 anos, a cidades
que ele nunca tinha visitado antes.
Os organizadores disseram que ele tocaria mais de 30 músicas,
incluindo sucessos dos Beatles, para uma multidão de pelo menos 40 mil
pessoas, em um palco montado em um parque em Tel Aviv.
As entusiasmadas boas-vindas dadas a McCartney contrastam com a
rejeição ao pedido dos Beatles para tocar no país, no auge de sua
carreira, em 1965.
A recusa foi atribuída a Golda Meir, primeira-ministra na época, que,
segundo dizem, classificou os Beatles como 'influência corrupta.
O historiador de cultura Alon Gal disse que foi um extinto painel
cultural, e não Meir, o responsável pela decisão, depois que a platéia
de jovens ficou incontrolável em uma apresentação do rock star Cliff
Richard.
Apesar da proibição, a 'Beatlemania' foi tão forte em Israel quanto
nos outros países. A visita de McCartney provocou um revival da
histeria da época -- rádios locais estão tocando músicas dos Beatles
quase ininterruptamente nos últimos dias.
O embaixador israelense na Grã-Bretanha se desculpou formalmente em
janeiro pelo tratamento dado à banda. Ele convidou McCartney e o único
outro membro vivo da banda, Ringo Starr, a se apresentar no Estado judeu.
[13:12] - 24/09/2008
http://jbonline. terra.com. br/extra/ 2008/09/24/ e240916594. html
Nenhum comentário:
Postar um comentário