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sábado, 31 de janeiro de 2009

Paul estará no Festival Coachella

Coachella solta line-up; Sónar terá OrbitaleditPage( 'cena.php' ,6167);

Aberta a temporada de festivais 2009
30.01.09 12:25 O super festival norte-americano finalmente divulgou seu line-up. Se é
definitivo ou não, ainda não se sabe - em 2008 eles anunciaram o Prince
duas semanas antes do evento.

Os
headliners são Paul McCartney, que se apresenta no dia 17 de abril, Amy Winehouse, The Killers, Franz
Ferdinand, Thievery Corporation, The Cure, Yeah Yeah Yeahs e My Bloody
Valentine. Duas presenças brasileiras no evento: o live do N.A.S.A. e
Gui Boratto, bom nome do lado eletrônico do evento, que para 2009 não
divulgou grandes nomes até agora.

O Coachella Valley Music & Arts Festival 2009 acontece entre os dias 17 e 19 de abril, em Índio, Califórnia.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Ana Carolina abre seu show com homenagem a Elvis

Guilherme Lopes, do A Tarde On Line


A cantora Ana Carolina acabou de subir ao palco principal do Festival de Verão Salvador 2009, na noite desta quinta-feira, 29, segunda noite do evento. A mineira abriu o show com uma mistura de Fever, de Elvis Presley, com a música Cantinho, de sua autoria. Na sequência, ela toca "Eu Comi a Madonna", também de sua autoria, e "Rosas", um de seus maiores sucessos. Uma das vozes mais potentes da MPB atual, Ana Carolina traz a Salvador o mesmo repertório de seu último CD, Multishow Ao Vivo, gravado em 2007.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Shake, rattle and roll!!

O dia 28 de janeiro é especial pra todos os amantes do rock'n'roll e pros fãs do rei em especial. Nessa data, em 1956, Elvis Presley - ainda um desconhecido do grande público - aparecia pela primeira vez na TV, no programa dos irmãos Dorsey, líderes de uma orquestra que tinham um popular show na TV americana. Elvis tocou "Blue Suede Shoes" e "Heartbreak Hotel". Não tenho certeza se o episódio é exatamente esse aí da janelinha, mas é Elvis, é "Blue Suede Shoes", é o show dos Dorsey e é 56. Então...
PS: repare que Elvis não é mostrado da cintura pra baixo enquanto canta, porque seu rebolado era considerado obsceno. Fico imaginando o que aquele pessoal da TV diria hoje se visse um clipe da Rihanna.
http://www.youtube. com/watch? v=NrjbwVhQOAw&eurl=http:// www.clicrbs. com.br/blog/ jsp/default. jsp?source= DYNAMIC,blog. BlogDataServer, getBlog&uf=2&local=18&temp&feature=player_ embedded

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Curso: como os Beatles e os Rolling Stones mudaram o mundo

BEATLES E ROLLING STONES
Uma História (da Transformação) do Rock





Que mundo seria este sem as canções dos Beatles e a força desafiadora dos
Rolling Stones? O curso pretende mostrar o poder transformador das duas
bandas mitológicas, por meio de músicas e atitudes contextualizadas em mais
de quatro décadas. Fará também um contraponto entre as idéias e a
criatividade de seus líderes. De um lado, a vida curta e a química da dupla
Lennon & McCartney, os imbatíveis forjadores de hits. De outro, a
performance subversiva de Mick Jagger & Keith Richards, os mantenedores do
verdadeiro espírito do rock.

Aulas

02 Fev 1. Terreno fértil: o som que influenciou Beatles e Stones

04 Fev 2. Quando a Inglaterra reconquista o mundo: o nascimento das duas
maiores bandas de todos os tempos

09 Fev 3. The Beatles, direto de Liverpool: canções para não esquecer

11 Fev 4. The Rolling Stones, rock para sempre

Professor: Cadão Volpato
Duração: 4 encontros
Dias: Segundas e quartas-feiras, às 19h30 (02/02, 04/02, 09/02, 11/02)
Local: Casa do Saber Unidade Shopping Cidade Jardim
Valor: R$ 190 na inscrição + 1 parcela de R$ 190

Inscrições pelo telefone (11) 3707-8900. Vagas limitadas.

Cadão Volpato é jornalista, escritor e músico. Foi fundador do grupo
Fellini.



Plaza Shopping promove exposição em homenagem aos 50 anos da boneca Barbie

Em homenagem aos 50 anos da boneca mais famosa do planeta, o Plaza Shopping, em Niterói, traz a exposição Barbie pelo Mundo – Celebrando a diversidade cultural. Nela, Barbie aparece em trajes típicos orientais, europeus, africanos e brasileiros na mostra que acontece entre os dias 23 de janeiro e 14 de fevereiro. Além das bonecas, o público também poderá conferir dez imagens, que exaltam a beleza étnica, produzidas pelo fotógrafo Ricardo Schetty.
Com a curadoria do colecionador brasileiro Carlos Keffer, a exposição mostrará 110 bonecas vestidas com roupas tradicionais e penteados característicos. As criações reproduzem com fidelidade os figurinos usados em mais de 70 países, em ocasiões especiais, como festas comemorativas, celebrações ou rituais religiosos. As bonecas estarão dispostas em nove expositores em formato de caixas de madeira, produzidas com material reflorestável, junto a um breve texto sobre a nação que representam.
Serviço:
Local: Plaza Shopping - Rua XV de Novembro - nº 8 - Centro, Niterói.
De 23 de janeiro a 14 de fevereiro, no 3º piso
Evento Gratuito
Informações: (21) 2621- 9400


Autógrafo do Ringo

Olhem só que curioso.Há pouco tempo atrás o Ringo postou aquela mensagem pedindo que a galera parasse de enviar coisas pra ele autografar, né? Rapidinho a mensagem dele foi mal interpretada pela imprensa e até por nós, fãs menos esclarecidos. O que muita gente não sabia e agora vai saber é que o homem RESPONDIA MESMO O QUE MANDAVAM PRA ELE. Daí o motivo do pedido, já que certamente não sobrava tempo pra ele dar conta de tudo. Ou seja, o Ringo, como um cara bacana que sempre foi, criou agora esses concursos pra poder presentear um fã com um autógrafo, sem se sentir na obrigação de encarar a pilha de pedidos que sempre chegam.Sabem como a ficha caiu? Lembram que ele estipulou uma data limite para o recebimento de pedidos. Pois é. Minha amiga Cláudia Tapety mandou um postal pro homem. E não é que hoje chega como resposta uma foto autografada pelo Ringão? Autógrafo mesmo, de punho, nada impresso.Tô aqui me mordendo de ódio por não ter tomado a mesma iniciativa:P

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Filho de Paul McCartney vai lançar primeiro disco solo

James McCartney, filho do ex-Beatle Paul, está trabalhando em seu primeiro disco solo. O álbum terá participação de integrantes do Dead 60s (banda independente inglesa de rock que se separou em maio de 2008).O filho de Paul já participou em discos solo de seu pai, como "Flaming Pie" (1997) e "Driving Rain" (2001), mas nunca lançou um álbum completo.Segundo o semanário britânico "New Music Express", James já tem cerca de 20 canções escritas e que suas músicas soam como Nirvana.Em 2007, Paul McCartney já havia adiantado à "Billboard" sobre o trabalho com seu filho. "Eu estou muito animado com a gravação. Ele está escrevendo tudo. É sensacional" .

Paul participa de novo disco de Yusuf

Paul McCartney participa de novo disco de Yusuf (ex-Cat Stevens)da Folha OnlineO cantor e compositor Yusuf Islam (ex-Cat Stevens) vai contar com aparticipação de Paul McCartney e Dolly Parton no single "Boots &Sand". A informação é do site da "Billboard". A música vai fazer parte do próximo disco do cantor --ainda semtítulo--, o primeiro sem conotação religiosa em 28 anos.Para o single, foi preparado um vídeo com imagens de McCartney eParton dirigido por Jesse Dylan, filho de Bob Dylan.Barrado"Boots & Sand" foi escrita por Yusuf depois que ele foi impedido deentrar nos EUA em 2004. O músico se converteu ao islamismo em 1978,quando mudou de nome e deixou de ser chamado de Cat Stevens.Ele afirmou que a música "é um tanto quando estranha [...] A imagemque tenho dela é a de um western B feito na Itália, mas a história ébaseada em fatos reais". http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ilustrada/ ult90u494534. shtml

Elvis Presley dança em DVD sem a censura da TV

Ricardo Schott, JB Online


RIO - Modelo para quase todo programa de auditório que honre tal título, o Ed Sullivan show cumpriu a dupla tarefa de dar espaço a nascentes atrações do pop e a manter acesa a cultura do show de variedades. Incluía, entre as atrações, trechos de óperas e peças de teatro, balés e comediantes. Exibido de 1948 a 1971, bateu recordes de audiência em várias ocasiões. Entre entre setembro de 1956 e janeiro de 1957, Elvis Presley – então no auge da primeira fase de sua carreira, antes de ingressar no Exército – foi a atração principal de três programas acondicionados no DVD triplo Elvis – The Ed Sullivan shows. A primeira apresentação, em 9 de setembro de 1956, despertou a atenção de 72 milhões de telespectadores, cifra inacreditável para a época. E não reflete em nada a tensão na qual foi agendada.

Tal história é contada por testemunhas privilegiadas, como o produtor do programa, Mario Lewis, nos extras no primeiro DVD. Para não chocar a sociedade americana pós-guerra – e cujo conservadorismo chocava-se com o estilo lascivo da dança de Elvis – algumas providências foram tomadas por Sullivan na primeira aparição do cantor. Dividindo a noite com números de acrobacia, sapateado, comédia (a cargo de um grupo de jazz chamado The Vagabonds) e com anúncios rudimentares, Elvis (ainda jovial, empunhando um violão e distante da caricatura rotunda que marcaria seu fim de vida) não subiu ao palco do programa. Foi capturado em Hollywood, onde diretores o esperavam para filmá-lo apenas da cintura para cima.

Nem Sullivan, reconhecidamente durão com seus convidados, sabia ainda como lidar com o cantor de Don't be cruel. Duas semanas antes de apresentar o artista que lhe tirava o sono, o apresentador sofreu um acidente de automóvel e foi afastado da atração por cinco semanas – cabendo ao ator e dramaturgo Charles Laughton apresentar Elvis. Daí para a frente a diversão fica por conta do carisma do cantor, que todos podem ver no DVD. E do charme de canções clássicas como Love me tender (lançada no programa, como tema do filme homônimo), Ready Teddy e Hound dog, executadas ao vivo.

Nos outros DVDs, Elvis já é, sem dúvida, a estrela consagrada. Surge sem demoras para cantar Don't be cruel no segundo programa e abrindo diretamente com um medley de Hound dog, Love me tender e Heartbreaker Hotel no terceiro disco. Elvis – The Ed Sullivan shows, além dos programas na íntegra, ainda tem filmes caseiros de shows do cantor e imagens de família, tornando o set valioso para os fãs do astro, ainda que tenham que dividi-lo com as demais atrações. Para os estudiosos da televisão é um grande documento de uma época em que a mídia engatinhava.


18:44 - 26/01/2009

http://jbonline. terra.com. br/nextra/ 2009/01/26/ e260125025. asp

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Paul McCartney will perform live at the 51st Grammy Awards

Paul McCartney will perform live at the 51st Grammy Awards ceremony, which will be broadcast from 8 to 11 p.m. ET/PT Feb. 8 on CBS-TV, the awards show announced Monday.McCartney will perform with special guest drummer Dave Grohl of the Foo Fighters. Grohl performed with McCartney at the Liverpool Sound show in 2008. A spokesman for McCartney told us this Grammy show pairing was inspired by their performance together in Liverpool.Also appearing on the show are Radiohead, in their first first live U.S. television performance since 2000.Other announced performers and presenters include T.I., Justin Timberlake, Jay-Z, Lil Wayne, Kanye West, Kenny Chesney, Coldplay, Jennifer Hudson, the Jonas Brothers, Lil Wayne, Katy Perry, and Carrie Underwood. Additional performers, presenters and special segments will be announced soon.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Cafeteria com temática de Elvis Presley será inaugurada nesta sexta em Farroupilha

Show de abertura está marcado para as 22h
Babiana Mugnol
babiana.mugnol@ pioneiro. com
Uma cafeteria temática do rei Elvis Presley abre nesta sexta-feira em Farroupilha. A proposta da Elvis Café é um espaço para bate-papo e shows num ambiente aconchegante com decoração trazida de Memphis, casa de Elvis no estado do Tennesse (EUA). Quadros, disco de ouro, cintos, sapatos, óculos, jump suits (macacões), entre outras réplicas de artigos utilizados por Elvis podem ser conferidos no local.O show de abertura com a banda Elvis In Concert está marcado para as 22h. O empresário Fabiano Feltrin, responsável pelo empreendimento, é quem interpreta o rei. Ingressos somente na hora a R$ 10 feminino e R$ 20 masculino. Informações pelo telefone 9919.5627.
http://www.clicrbs. com.br:80/ pioneiro/ jsp/default. jsp?uf=1&local=1&action=noticias&section=Geral&id=2370592

Livraria de S.Caetano inaugura seção de vinil

A Livraria Lobato (rua Baraldi, 924, Centro), em São Caetano, inaugurou neste mês uma seção voltada à venda e compra de discos de vinil. São cerca de quatro mil títulos datados entre as décadas de 1960 e 1980, de vários artistas e estilos. Entre as opções, destaque para os clássicos (a partir de R$ 10) e nomes consagrados do rock, como Elvis Presley, Bob Dylan, ACDC, Nelson Gonçalves e Noel Rosa. Mais informações pelos telefones 4221-9174 ou 4229-6019.

Preciosidades na web

Agência FAPESP – A Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais daUniversidade de São Paulo (USP) acaba de disponibilizar, para consultalivre na internet, algumas das principais obras do acervo dauniversidade, que inclui livros anteriores à sua fundação.A iniciativa, mantida pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) daUSP, tem o objetivo de colocar preciosidades, algumas dos séculos 15 e16, à disposição de um público mais amplo sem, por outro lado,danificá-las pelo manuseio.Trata-se ainda, segundo os organizadores, de ampliar e democratizar oacesso, fazendo com que o pesquisador não tenha que se deslocar nemmarcar a consulta para conhecer as publicações, atendendo aindaàqueles que, por curiosidade intelectual, também buscam esse tipo dematerial.Desde o fim da década de 1980, preocupado com a preservação dessematerial, o SIBi já desenvolvia projetos, alguns deles com apoio daFAPESP, para identificar e tratar tecnicamente as obras, ou seja,catalogá-las e conservá-las.Para a Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais, inicialmenteforam selecionados 38 livros em várias áreas do conhecimento,obedecendo aos critérios de antiguidade, valor histórico einexistência de novas impressões ou edições do título.Alguns livros foram digitalizados integralmente e estão disponíveispara consulta ou impressão para uso não comercial, enquanto outrostiveram apenas suas capas digitalizadas.Entre os títulos está o Liber Chronicarum, uma história do mundoescrita em 1493, ricamente ilustrada e colorida à mão, com texto emgótico e notas manuscritas, além de Ordenações de Dom Manuel, de 1539,livro que traz em sua primeira folha uma xilogravura representando asarmas portuguesas.Mais informações: www.obrasraras. usp.br

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Carta de Paul para John na cerimonia do Rock and Roll Hall of Fame

On Jan. 19, 1994, Paul McCartney gave this very eloquent speech on the
occasion of John Lennon's induction into the Rock 'n' Roll Hall of Fame.
Yoko Ono was among those in attendance.

Dear John,

I remember when we first met, at Woolton, at the village fete. It was a
beautiful summer day and I walked in there and saw you on stage. And you
were singing "Come Go With Me," by the Dell Vikings, But you didn't know
the words so you made them up. "Come go with me to the penitentiary. "
It's not in the lyrics.

I remember writing our first songs together. We used to go to my house,
my Dad's home, and we used to smoke Ty-Phoo tea with the pipe my dad
kept in a drawer. It didn't do much for us but it got us on the road.

We wanted to be famous.

I remember the visits to your mum's house. Julia was a very handsome
woman, very beautiful woman. She had long, red hair and she played a
ukulele. I'd never seen a woman that could do that. And I remember to
having to tell you the guitar chords because you used to play the
ukulele chords.

And then on your 21st birthday you got 100 pounds off one of your rich
relatives up in Edinburgh, so we decided we'd go to Spain. So we
hitch-hiked out of Liverpool, got as far as Paris, and decided to stop
there, for a week. And eventually got our haircut, by a fellow named
Jurgen, and that ended up being the "Beatle haircut."

I remember introducing you to my mate George, my schoolmate, and getting
him into the band by playing "Raunchy" on the top deck of a bus. You
were impressed. And we met Ringo who'd been working the whole season at
Butlin's camp - he was a seasoned professional - but the beard had to
go, and it did.

Later on we got a gig at the Cavern Club in Liverpool which was
officially a blues club. We didn't really know any blues numbers. We
loved the blues but we didn't know any blues numbers, so we had
announcements like "Ladies and gentlemen, this is a great Big Bill
Broonzy number called "Wake Up Little Suzie." And they kept passing up
little notes - "This is not the blues, this is not the blues. This is
pop." But we kept going.

And then we ended up touring. It was a bloke called Larry Parnes who
gave us our first tour. I remember we all changed names for that tour. I
changed mine to Paul Ramon, George became Carl Harrison and, although
people think you didn't really change your name, I seem to remember you
were Long John Silver for the duration of that tour. (Bang goes another
myth.)

We'd been on a van touring later and we'd have the kind of night where
the windsceen would break. We would be on the motorway going back up to
Liverpool. It was freezing so we had to lie on top of each other in the
back of the van creating a Beatle sandwich. We got to know each other.
These were the ways we got to know each other.

We got to Hamburg and met the likes of Little Richard, Gene Vincent...I
remember Little Richard inviting us back to his hotel. He was looking at
Ringo's ring and said, "I love that ring." He said, "I've got a ring
like that. I could give you a ring like that." So we all went back to
the hotel with him. (We never got a ring.)

We went back with Gene Vincent to his hotel room once. It was all going
fine until he reached in his bedside drawer and pulled out a gun. We'
said "Er, we've got to go, Gene, we've got to go..." We got out quick!

And then came the USA -- New York City -- where we met up with Phil
Spector, the Ronettes, Supremes, our heroes, our heroines. And then
later in L.A., we met up with Elvis Presley for one great evening. We
saw the boy on his home territory. He was the first person I ever saw
with a remote control on a TV. Boy! He was a hero, man.

And then later, Ed Sullivan. We'd wanted to be famous, now we were
getting really famous. I mean imagine meeting Mitzi Gaynor in Miami!

Later, after that, recording at Abbey Road. I still remember doing "Love
Me Do." You officially had the vocal "love me do" but because you played
the harmonica, George Martin suddenly said in the middle is the session,
"Will Paul sing the line "love me do?", the crucial line. I can still
hear it to this day - you would go "Whaaa whaa," and I'd go "loove me
doo-oo." Nerves, man.

I remember doing the vocal to "Kansas City" -- well I couldn't quite get
it, because it's hard to do that stuff. You know, screaming out the top
of your head. You came down from the control room and took me to one
side and said "You can do it, you've just got to scream, you can do it."
So, thank you. Thank you for that. I did it.

I remember writing "A Day in the Life" with you, and the little look we
gave each other when we wrote the line "I'd love to turn you on." We
kinda knew what we were doing, you know. A sneaky little look.

After that there was this girl called Yoko. Yoko Ono. She showed up at
my house one day. It was John Cage's birthday and she said she wanted to
get hold of manuscripts of various composers to give to him, and she
wanted one from me and you. So I said," Well it's ok by me. but you'll
have to go to John."

And she did...

After that I set up a couple of Brennell recording machines we used to
have and you stayed up all night and recorded "Two Virgins." But you
took the cover yourselves -- nothing to do with me.

And then, after that there were the phone calls to you. The joy for me
after all the business s--- that we'd gone through was that we were
actually getting back together and communicating once again. And the joy
as you told me about how you were baking bread now. And how you were
playing with your little baby, Sean. That was great for me because it
gave me something to hold on to.

So now, years on, here we are. All these people. Here we are, assembled,
to thank you for everything that you mean to all of us.

This letter comes with love, from your friend Paul.

John Lennon, you've made it. Tonight you are in the Rock 'n' Roll Hall
of Fame.

God bless you.

Paul

sábado, 17 de janeiro de 2009


Valentine's Day Hanson Chocolates
Give the one you love, the band they love this year for Valentines day. For the first time ever Hanson will be doing a limited run of 200 boxes of Hanson chocolates. Hand made in Tulsa OK made and printed with a gold Hanson seal, Chocolates are now available for sale.
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Lisa Marie Presley’s Twins — First Picture!


Lisa Marie Presley, Elvis’s only daughter, shows off her 3-month-old twin girls Finley and Harper in the new issue of People.
“I really wanted these babies,” says 40-year-old Lisa Marie, who tried to get pregnant for two years. “My blood was too thick and would clot, which caused several miscarriages. The moment I took blood thinners, I got pregnant.”
As for losing her baby weight, she shared, “I was unable to see my toes by the fourth month,” she admits. “But I only gained 30 lbs. total. I worked out up until the seventh month.”
Posted to
Celebrity Babies, Finley Lockwood, Harper Lockwood, Lisa Marie Presley, Michael Lockwood

http://justjared.buzznet.com/

sábado, 10 de janeiro de 2009

Adolescência de John Lennon será retratada no cinema

O jovem ator Aaron Johnson, de 18 anos, vai viver John Lennon em em um filme que vai focar em sua adolescência. As duas mulheres que dominaram sua vida no período, sua mãe e sua Tia Mimi, serão vividas por Anne-Marie Duff and Kristin Scott Thomas, respectivamente.Segundo o site do jornal inglês Daily Mail, centenas de adolescentes fizeram testes para o papel. Aaron, que canta e toca guitarra, foi o escolhido para o filme, que se chamará "Nowhere Boy" e começará a ser rodado em Liverpool, Inglaterra, em março.O longa será dirigido por Sam Taylor Wood.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

ANIVERSARIO DE ELVIS EM GRACELAND







ACTION NEW 6
on KSBY.COM
Reported by:
Justin Myers

January 8, 2009



A birthday tribute to the "King of Rock and Roll."
Hundreds of Elvis Presley fans flocked to Graceland in Memphis to salute the music icon. Thursday would have been Elvis' 74th birthday.
Presley's ex-wife Priscilla led fans in a rendition of "Happy Birthday" on Graceland's front lawn. Following the sing-along, folks lined up for birthday cake which featured a replica of the famous white-columned house.
Elvis died at Graceland in 1977 at the age of 42, but today's tribute proved his memory is still alive and well.
Article Source:
http://www.ksby.com/Global/story.asp?S=9646230

AMIGO DE ESCOLA ENTREVISTA PAUL - Um Paul McCartney político

09/01/2009 - 03h12
Um Paul McCartney político

Jonathan Power
Prospect Magazine
Eu fui colega de escola de Paul McCartney em Liverpool, 50 anos atrás, e, desde então, continuamos amigos, embora distantes. Eu ingressei na escola alguns meses após a maioria dos garotos da minha turma. Alan Durband, o nosso professor, pediu a Paul que fizesse com que eu me sentisse confortável na escola. E foi exatamente isso o que ele fez. Foi um ato de cordialidade do qual eu me lembraria muito tempo mais tarde. Sei muito bem como garotos podem ser desagradáveis.

Atualmente, tendo sido um jornalista político durante a maior parte da minha vida, eu quis conversar com Paul sobre, entre outras coisas, os grandes acontecimentos políticos ocorridos durante as nossas vidas. O meu desejo foi manter uma conversa informal, como a de dois velhos sentados em um banco, recordando a época da escola e outras coisas que aconteceram desde então.

Pergunta: Quando nós nos conhecemos na escola, lembro-me de ter feito um discurso acalorado na sociedade de debates, e alguém se levantou logo depois e disse: "Acabei de ver o meu primeiro jovem furioso". Quais são as suas memórias políticas daquela época?

Resposta: As minhas memórias seriam mais musicais, tendo mais a ver com a transmissão mensagens através da música. Lembro-me do fim do ano letivo, quando trouxe o meu violão, o único dia em que tive permissão para isso - e fiquei de pé na mesa do professor de história Cliff Edge, um professor especialmente agradável, cantando "Long Tall Sally". Lembro-me ainda de que George (Harrison) também trouxe o violão. A reação de todos os garotos foi: "Uau! Que legal!". Creio que aquilo causou uma boa impressão e me fez pensar que, sim, eu deveria fazer mais.

P.: Lembro-me daquele dia! Mas nós estávamos também em uma escola bastante acadêmica, e cursávamos o programa rápido para os estágios superiores, quatro anos, ao contrário dos demais. Sofríamos pressão para entrar na universidade. Quando foi que você decidiu romper com aquilo?

R.: É engraçado. Uma das coisas que adoro quanto à vida é o fato de ela simplesmente assumir o controle sobre nós. Você pode fazer grandes projetos, mas o destino sempre entra na história. No meu caso, gosto da forma como os erros transformam-se às vezes no oposto. Assim, recordo-me de que certa vez estava na sala de aula no horário do almoço, vendo todos os caras da minha turma fazendo uma certa tarefa. Perguntei a eles: "O que vocês estão fazendo?". Eles responderam: "Escrevendo para universidades". Eu não tinha a menor idéia de que aquilo era necessário. Ninguém me tinha dito. A minha mãe e o meu pai não sabiam. O meu pai era vendedor de algodão.

P.: No filme "Across the Universe", de 2007, a diretora cria uma história de amor em torno da música dos Beatles e, assim como algumas outras pessoas, ela parece estar dizendo que você, de alguma forma, assimilou este sentimento da década de 1960 - afinal, você concluiu o curso em 1960 -, e o transmitiu como ninguém mais foi capaz de transmiti-lo. Você acredita que isso seja verdade?

R.: Talvez. Mas o legal quanto a isso é o fato de a gente não fazer tal coisa conscientemente. A gente meio que esbarra nas coisas. Por exemplo, o Vietnã. No momento em que começávamos a ser muito conhecidos, alguém me disse: "Bertrand Russel está morando perto daqui, em Chelsea. Por que você não vai visitá-lo?". Assim, eu peguei um táxi até lá e bati na porta. Havia um norte-americano que o ajudava. Ele veio até a porta e eu disse: "Eu gostaria de conhecer o senhor Russel, se for possível". Esperei um pouco e, a seguir, conheci aquele grande homem. E ele era fabuloso. Ele me falou sobre a Guerra do Vietnã - a maioria de nós não sabia nada a respeito, o assunto ainda não estava nos jornais -, e disse como aquela guerra era ruim. Passamos a investigar o tema, e colegas norte-americanos que visitavam Londres nos falavam sobre o recrutamento forçado. A seguir, fomos aos Estados Unidos, e lembro-me de que o nosso agente de publicidade - um cara gordo, que gostava de charutos - disse: "Não importa o que vocês façam, não falem sobre o Vietnã". É claro que aquele era o conselho errado para nos dar. Não se diz a jovens rebeldes que não façam determinada coisa. Assim, é claro que falamos sobre o assunto o tempo todo, e dissemos que era uma guerra péssima. Obviamente, apoiamos o movimento pela paz.

P.: Você foi um megafone para uma geração.

R.: As pessoas me dizem frequentemente: "Você acha que a música modifica o mundo?". Eu acho que sim. Ela modifica o mundo em vários níveis. E um desses níveis vincula-se simplesmente ao fato de os músicos famosos serem ouvidos.

P.: Por detrás da imagem de jovens rebeldes e impetuosos havia um senso de responsabilidade crescente?

R.: Sim. Nós nos víamos simplesmente como jovens sensíveis. Não achávamos que fôssemos particularmente impetuosos. Havia milhões de pessoas, e éramos parte de um movimento. Estávamos longe de ser os piores. Éramos bastante inocentes. Talvez, em termos de responsabilidade, nós tenhamos plantado sementes para pessoas que vieram mais tarde. Pessoas como (Bob) Geldof, Bono. Indivíduos que atualmente estão com o megafone.

P.: Você contribuiu para o progresso social?

R. : De uma forma inocente, quase que involuntária, creio que fizemos uma contribuição. Acho que existe uma certa liberdade inerente a toda a história dos Beatles. Atualmente, em qualquer lugar do mundo, e especialmente nos Estados Unidos, as pessoas vêm até mim e me dizem: "Você mudou a minha vida". E eu acho que sei o que elas querem dizer. Quando fomos lá a primeira vez, os Estados Unidos diziam respeito a calções de futebol americano e cortes de cabelo curtinhos. Acredito que hoje em dia haja muito menos disso.

P.: Voltando à década de 1960, devemos nos lembrar de como o clima cultural era sufocante. Eu acabei de ler um livro sobre Rudolf Nureyev, que conta como ele dançou com Margot Fonteyn no Covent Garden, e no intervalo foi ao banheiro público masculino. Nureyev encontrou um cara lá, transou com ele e estava voltando apressadamente quando a polícia o prendeu.

R.: Brian Epstein, o nosso agente, era gay. Ou "queer", conforme ele seria chamado na época, de forma não pejorativa. Nós sabíamos disso, porque falávamos com ele a respeito - ele era uma pessoa legal para nós. Sabíamos que se fosse pego, ele iria para a cadeia. E, mais uma vez, isto nos fez questionar: "Por que?". Se a pessoa quiser agir daquela forma, mesmo reservadamente, o que isso tem a ver com qualquer outra pessoa?

P.: Se a minha memória não está me traindo, naquela época você jamais defendeu o direito à homossexualidade.

R.: Isso nunca me ocorreu. Ninguém nunca me disse: "O que você pensa a respeito dos direitos dos gays?". Acho que se alguém tivesse me perguntado, eu teria dito que era uma boa idéia.

P.: A sua geração deixará o mundo melhor do que o encontrou?

R.: Não sei nada quanto a isso. O que eu sei é que os nossos costumes e hábitos precisam de algumas restrições bastante severas para salvar o meio ambiente. A industrialização na Índia e na China está criando muitos problemas. Certa vez me encontrei com o ministro do Meio Ambiente da Índia e ele me disse: "Estamos prestes a entrar no buraco do qual vocês estão começando a sair". Mas sinto que, espiritualmente, estamos caminhando para um outro lugar. Por meio da comunicação de massa, através da Internet e outros meios, acho que a idéia de que as pessoas são as mesmas em todos os lugares está começando a tomar conta da nossa consciência e isso me torna otimista. Mas isso não garante um futuro benigno. Acredito que teremos pela frente ou um futuro "Blade Runner" no qual tudo dá horrivelmente errado, ou um futuro iluminado, no qual a Organização das Nações Unidas (ONU) tornar-se-á mais importante e as pessoas e as nações perceberão que a maioria dos seres humanos consiste de animais bastante similares, e que podemos resolver os problemas.

Você sabia que eu acabei de fazer um show em Israel? Me advertiram quanto a ir lá, e me aconselharam a não entrar nos territórios palestinos. Mas eu me liguei a uma organização chamada One Voice (Uma Voz), que é meio palestina, meio israelense. Eles trabalham pela paz, ainda esperando uma solução baseada em dois Estados. Eles acreditam que isso não está muito distante, que os políticos apenas sentem dificuldade em assinar um acordo. Conheci alguns deles em Tel Aviv. Não tinha percebido o quanto o Estado de Israel é intrusivo. Se alguém quiser fazer algo como importar um carro nos territórios palestinos, é necessário obter uma permissão de Israel. E um palestino que trabalha em Israel precisa entrar em uma fila às três horas da manhã para começar a trabalhar às oito. É hora de batermos de frente contra isso conforme conseguimos aparentemente fazer na Irlanda.

P.: Você acredita que isso acontecerá nos próximos anos?

R.: Eu fui sem dúvida inspirado pelas pessoas do One Voice. Fui visitar uma escola de música em Belém. Eu precisava ir à Palestina se quisesse lidar com Israel com a consciência limpa. Todos na banda usavam as tarjas do One Voice. Creio que os jovens dos dois lados chegarão lá.

P.: E quanto a esta enorme crise financeira? Será que os Estados Unidos foram vítimas da própria ganância?

R.: Creio que há certa verdade nisso. É por isso que muitos de nós esperam uma mudança na política dos Estados Unidos com a eleição de Obama. Ele é o homem para a tarefa. Fiquei bastante impressionado com a decisão dele de trabalhar na zona sul de Chicago após se formar, em vez de obter um emprego lucrativo em Wall Street. Estou muito feliz por ele ter vencido. Acho que ele será um grande presidente.

P.: Existe uma boa possibilidade de que daqui a 500 anos a sua música seja cantada e tocada. Isso o impressiona?

R.: Sim. Me dá uma sensação incrível. Até mesmo quando acontece agora. Se estou em Nova York, conforme aconteceu recentemente, um motorista negro põe a cabeça para fora do caminhão e diz: "Ei, Paul. Let it be!". Isso me deixa extasiado. Quando éramos garotos, quem teria imaginado, na poeirenta sala de aula do professor Alan Durband, que estaríamos aqui? Que eu estaria sentado no meu próprio escritório em Londres...

P.: Como é que você poderia imaginar que teria uma vida tão rica, que eu estaria sentado aqui com o maior astro pop do mundo, o cara com quem eu joguei críquete no pátio da escola?

R.: Os norte-americanos diriam "awesome" ("extraordinário"). Deixe-me contar uma pequena história para terminar. Recentemente, em um feriado, eu estava em Long Island, onde tenho um pequeno veleiro e uma senhora muito gentil permite que eu o deixe atracado na praia dela. Eu simplesmente velejo de maneira bem silenciosa no meu próprio barco. Eu, o vento e a a vela. É um grande equilíbrio para a minha vida de alta visibilidade. Quando eu preparava o barco, havia um grupo de caras na praia, e eu os ouvi cantando. Era uma praia bem quieta; não havia ninguém, exceto eu e eles. Eu simplesmente estava curtindo o local com a minha namorada. Eu escutei, e a música era tão afinada que eu me aproximei. Ao chegar mais perto, percebi que eles cantavam a minha música "Eleanor Rigby". Fiquei simplesmente parado lá, ouvindo, até eles terminarem, e foi muito legal. Um arranjo lindo. Descobri depois que eles eram o clube de canto Princeton Glee. E, quando terminaram, eu os aplaudi e disse: "Você conseguem me imaginar como um garoto em Liverpool, e alguém me dizendo que eu me depararia com um grupo coral jovem cantando uma das minhas canções em uma praia em Long Island, nos Estados Unidos? Isso é fantástico".

P.: Lembro-me de que você me disse certa vez que "Eleanor Rigby" foi influenciada por Alan Durband.

R.: Sim, de uma forma indireta. Foi por meio da paixão que ele injetou em nós por coisas improváveis, como Chaucer. Para um garoto de Liverpool de 16 ou 17 anos, não é fácil romper tal barreira e acessar Chaucer. E a paixão que ele injetou em nós encontrou sem dúvida um caminho rumo às minhas músicas. Creio que algo como "Eleanor Rigby" tem uma dívida para com Durband porque eu vi a estrutura, enxerguei as palavras colocadas em uma bela ordem. Ele teve aulas com F.R. Leavis, em Cambridge. Eu nunca tinha ouvido falar de Leavis, mas lembro-me de que havia uma poema de Housman que apreciávamos, mas Durband insistiu que tratava-se de "lixo velho e sentimental". Ele disse que a sua posição devia-se à influência de Leavis. Portanto, eis-me aqui falando sobre esta linhagem Leavis-Durband.

P.: Você algum dia contou a ele a história do pedigree de "Eleanor Rigby"?

R.: Não, mas não sei se naquela época eu sabia disso. É o tipo de coisa que você só percebe quando olha para trás.

Jonathan Power é autor do livro "Conundrums of Humanity" ("Enigmas da Humanidade").

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Jesus, Lennon e Marilyn "escrevem" em Twitter histórico

"O que você está fazendo?", pergunta o serviço de microblogging Twitter. Com respostas de no máximo 140 caracteres, o usuário mantém amigos e "seguidores" a par de sua rotina. Agora, essa espécie de diário online ultra-imediato ganhou uma irônica versão que registra pensamentos breves de personagens históricos como Elvis Presley, John F. Kennedy e até Jesus Cristo.
» Veja o tweet de Gates para Jobs » John Lennon "pede" doação de laptops a crianças» Hackers usam falha no Twitter para invadir conta de Obama » Fórum: opine sobre o Twitter histórico
O Historical Tweets mostra como seriam os tweets dessas personalidades em momentos importantes na história - mesmo que eles ainda não parecessem tão importantes. Thomas Edison faz uma prosaica reclamação a respeito de velas, por exemplo, no que seria um momento de inspiração antes de criar a lâmpada.
Personalidades da música também fazem parte da brincadeira. John Lennon escreve, em uma referência às divergências entre Yoko Ono e os outros Beatles: "Namorada nova. O pessoal da banda adora ela."
As piadas não poupam nem mesmo figuras religiosas. Jesus Cristo, registrado como JC33, comenta em um tweet: "Água e vinho não rolaram muito bem. Vou ter que achar milagres melhores."
Em 1978, em resposta a um tweet de Steve Jobs,
Bill Gates escreve: "Peraí, como é essa história de um SO gráfico? Fale mais sobre isso."
O Historical Tweets se divide em diversas categorias, separadas por época (do século 19 até hoje) ou assuntos.
Os criadores do site dizem que o Twitter não foi criado em 2006, como se pensa. "Assim como o sol, a lua e as estrelas, o Twitter sempre exisitu", escrevem na apresentação do site. E o Historical Tweets, com membros como Marilyn Monroe e Gandhi, seria uma prova disso.
Redação Terra

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Plant é eleito o melhor cantor de rock

O vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant, foi eleito a "melhor voz do rock" pelos ouvintes da rádio britânica Planet Rock. Com quase 10% dos votos, Plant superou nomes como Ian Gillan, do Deep Purple, Mick Jagger, dos Rolling Stones, Roger Daltrey, do The Who, e Axl Rose, do Guns n' Roses.

De acordo com a eleição feita por ouvintes, o segundo melhor cantor de todos os tempos é Freddie Mercury, do Queen, e o terceiro é Paul Rodgers, do Free. Os cantores solo, como David Bowie e Joe Cocker, apareceram apenas na segunda metade da lista. Já as mulheres foram representadas pela cantora Janis Joplin, que ocupou a 21º posição.

Segundo a Planet Rock, dos 40 cantores citados na lista, 32 ainda estão em atividade. Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden e atual líder do Audioslave, foi o cantor mais novo que participou do ranking.

Confira a lista:

1. Robert Plant
2. Freddie Mercury
3. Paul Rodgers
4. Ian Gillan
5. Roger Daltrey
6. David Coverdale
7. Axl Rose
8. Bruce Dickinson
9. Mick Jagger
10. Bon Scott
11. David Bowie
12. Jon Bon Jovi
13. Steven Tyler
14. Jon Anderson
15. Bruce Springsteen
16. Steve Perry
17. Ozzy Osbourne
18. Bono
19. Peter Gabriel
20. James Hetfield
21. Janis Joplin
22. Brian Johnson
23. Roger Chapman
24. Phil Lynott
25. Glenn Hughes
26. Joe Cocker
27. Jim Morrison
28. Alex Harvey
29. Alice Cooper
30. Ronnie James Dio
31. Sammy Hagar
32. Meat Loaf
33. Rob Halford
34. Geddy Lee
35. Biff Byford
36. David Gilmour
37. Fish
38. Dave Lee Roth
39. Chris Cornell
40. Neil Young

domingo, 4 de janeiro de 2009

Michael Jackson quer devolver direitos dos Beatles a Paul McCartney


Michael Jackson pretende encerrar seu mal estar com Paul McCartney, que já dura 24 anos, deixando os direitos que adquiriu do catálogo dos Beatles para o músico em seu testamento. A informação é do tabloide inglês "The Mirror".
Itsuo Inouye/AP
De acordo com reportagem do "The Mirror", cantor deixou sua parte nos direitos das músicas para McCartney em seu testamentoMcCartney ficou furioso quando Jackson comprou, em 1985, os direitos sobre as músicas dos Beatles. Na época, o astro pop pagou US$47,5 milhões pelas canções.Os músicos, que no início dos anos 80 foram parceiros musicais com os sucessos "The Girl is Mine" e "Say, Say, Say", não se falam desde então, informa o texto.Mas Jackson, que, de acordo com a reportagem, agora luta contra uma grave doença pulmonar genética, está determinado a fazer as pazes com McCartney.Segundo alguns relatos, o cantor está convencido de que irá morrer em breve e elaborou um novo testamento em que deixa toda a sua cota sobre os direitos das músicas dos Beatles para McCartney.De acordo com o texto, fontes próximas a Jackson disseram que ele sempre lamentou sua briga com o ex-beatle. Uma delas disse: "Michael está preocupado com sua saúde e decidiu que era a hora de avaliar suas finanças"."A maior parte de sua herança foi dividida entre seus três filhos. Mas Michael disse a seus advogados que estava triste por não falar há tantos anos com McCartney e que gostaria de fazer as coisas da melhor forma."A fonte acrescentou: "Michael sofre de fortes dores nas costas e nas pernas e tem isso há alguns anos. Ele sofre espasmos nas costas, o que significa que passa bastante tempo na cama e em uma cadeira de rodas."Jackson vendeu metade de seus direitos para a Sony em 1995, mas ainda fatura cerca de 40 milhões de euros (cerca de R$ 129,5 milhões) por ano com os direitos pelas músicas.De acordo com a reportagem do "The Mirror", McCartney disse recentemente que "a coisa mais chata é ter de pagar para tocar algumas de minhas próprias músicas". "Cada vez que quero tocar ´Hey Jude´ preciso pagar", disse o músico.Uma fonte próxima a Paul McCartney disse à reportagem: "Se Jackson quer devolver os diretos das músicas em seu testamento, McCartney ficaria bastante satisfeito".Segundo o "The Mirror", um porta-voz de Jackson negou que o astro acredita que está morrendo.
NomeOrigem("BOL - FolhaOnline - Ilustrada");

sábado, 3 de janeiro de 2009

Brasileiros lembram em Memphis 30 anos sem Elvis Presley

Terça-feira, 10 de Abril de 2007, 16:18 - Caravana de fãs se prepara para conhecer a cidade do astro americano - O cantor e web designer Adam Roman, de 17 anos, que diz ser o sósia mais jovem de Elvis Presley no Brasil, prepara as malas e o figurino de couro preto para sua primeira visita a Graceland, famosa mansão do astro na cidade de Memphis, no Estado norte-americano do Tennessee. Adam vai com a mãe, Maristela, para os eventos que irão lembrar os 30 anos da morte de Elvis, na semana de 11 a 19 de agosto. O músico morreu aos 42 anos, em 16 de agosto, após um ataque cardíaco causado por overdose de remédios. "Vai ser inexplicável, mas tenho uma ansiedade por coisas novas, músicas, imagens. Dizem que há 200 shows dele gravados e que nunca foram lançados", disse Adam, que canta na banda Elvis Back. Ele pretende levar seu figurino de couro justo, réplica da roupa que Elvis usou no "show da volta", como ficou conhecida uma apresentação acústica de 1968. Muitos outros brasileiros ansiosos começam a agilizar a viagem para a Elvis Week 2007, seja através de uma comunidade no site de relacionamentos Orkut ou tirando dúvidas em um Disk Elvis (11 9868 3231) criado há dois meses.



Dificuldade com vistos


"Das 10, 15 ligações que recebo diariamente, três são para perguntar sobre a viagem a Memphis", disse o criador do Disk Elvis, o editor de vídeo Laerte Machado, que já foi duas vezes a Graceland. Este ano, no entanto, ele ficará de fora. "Data redonda é sempre muita confusão, gente do mundo todo, tudo lotado e o calor é insuportável. " Com quatro meses de antecedência, cerca de 100 pessoas já mostraram interesse em participar da excursão de 6 a 18 de agosto organizada pelo empresário Marcelo Costa, que se dedica desde o final dos anos 1970 a eventos ligados a Elvis. "Este ano, a questão do visto (para entrar nos EUA) está atrapalhando, levando muito tempo, e a maioria (dos turistas) é marinheiro de primeira viagem", disse Costa. "Muita gente fica dois, três anos juntando dinheiro, é coisa de sonho." O ponto alto da Elvis Week será o show virtual de cerca de duas horas com os ex-músicos de Elvis tocando ao vivo e com o astro "cantando" em um grande telão, na noite do dia 17. Há também a Noite das Velas, de 15 para 16, quando os fãs fazem vigília, em uma gigantesca fila até o túmulo de Elvis, em Graceland. O evento é transmitido online no site http://www.elvis. com.


Roteiro


O pacote de US$ 3 mil dólares para a excursão de Costa inclui avião, hospedagem e translados para eventos nas cidades de Memphis, onde fica o "santuário" Graceland, Tupelo, onde o músico nasceu, e Nashville, berço da música country e sede de estúdios famosos. Entre algumas curiosidades do roteiro de Tupelo, estão visitas pelas escolas nas quais Elvis estudou, a loja onde ele comprou seu primeiro violão e o McDonald´s da cidade, único do mundo que é temático, em homenagem ao cantor e ator. Em Memphis, além da mansão, os fãs costumam visitar o conjunto habitacional no qual Elvis e a família moraram quando chegaram na cidade, em 1949, chamado Lauderdale Courts, e o colégio no qual estudou, Humes High School. Em ambos, os moradores e estudantes levam os turistas para conhecer os espaços. ESTADO DE SÃO PAULO.

Beatles, Beckham e Senna num só lugar

Terça-feira, 24 de Abril de 2007, 14:47 - Bonecos de cera do Madame Tussauds: você com as celebridades - Beatles, John Travolta, David Beckham e Ayrton Senna juntos no mesmo lugar. A proeza é possível em uma das atrações mais populares de Londres: o museu de bonecos de cera Madame Tussauds (Marylebone Road, London, NW1 5LR; site). A visita não é indispensável, mas são poucos os que resistem a viver um momento tiete e tirar fotos do lado de celebridades internacionais. A entrada custa 14,50 libras (R$ 58) para adultos e 7,25 libras (R$ 29) para crianças de até 12 anos. A primeira sala reúne famosos da atualidade, como jogadores de futebol, atores hollywoodianos e apresentadores da TV britânica. Na seqüência, o visitante passa para a ala Piratas do Caribe, com bonecos de Johnny Depp e Orlando Bloom, ambos caracterizados como no filme. Nas outras salas, clássicos como Elvis Presley, Alfred Hitchcock e os quatro garotos de Liverpool. Uma surpresa é a parte dedicada ao terror. Marie Grosholz (1789-1850), a Madame Tussauds, se inspirou nos horrores da Revolução Francesa para criar personagens e cenários. Para os corajosos, há um labirinto assustador, com atores fantasiados. A atração não é recomendada para crianças. Depois do susto, aproveite para relaxar com The Spirit of London, passeio em uma réplica de um táxi londrino. O veículo ´passa´ por diferentes épocas da história de Londres. Guerras, pragas e reconstruções são retratadas. O encerramento é feito em um ´planetário´. Um vídeo é projetado na cúpula. Nele, extraterrestres explicam o significado de ser uma estrela, ou melhor, uma celebridade. ESTADO DE SÃO PAULO.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

FAÇA O TESTE 2009 - REFORMA ORTOGRÁFICA

Nasce a nova ortografia
Entram em vigor nesta quinta-feira as regras que mudam 0,5% das palavras usadas no Brasil

A partir desta edição conjunta que está em suas mãos, Zero Hora passa a adotar as novas regras da reforma ortográfica, que entram em vigor no Brasil nesta quinta-feira. A mudança vale para todos os veículos do Grupo RBS, que decidiu seguir a nova grafia desde o início de sua implantação.Não estranhe se deparar com a palavra linguiça sem o trema, porque ele foi extinto. Nem ao ler que o passageiro sofreu um enjoo durante o voo – os vocábulos com os hiatos OO e EE perderam o acento circunflexo. O hífen também foi alterado: agora será autoescola, por exemplo, e não mais auto-escola. Os dicionaristas calculam que a reforma atinge 0,5% das palavras no Brasil.Nesta edição, ZH já pratica a nova ortografia, sancionada em 29 de setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não há motivo para aflições se houver dificuldades. A reforma concede um prazo de transição, que termina em dezembro de 2012. Durante esses quatro anos, ninguém poderá ser punido por escrever pela norma antiga. Nem mesmo em vestibular ou concurso público.
Você está preparado para a Reforma? Faça um teste ortográfico e confira as respostas comentadas
Proposto em 1990, o Acordo Ortográfico unirá a escrita de oito países – Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Ao eliminar as diferenças de grafia, formará um bloco lusófono. Deverá beneficiar as 240 milhões de pessoas que falam português no mundo.Haverá transtornos com o novo jeito de escrever. Dicionários, livros didáticos e logotipos de empresas terão de ser refeitos. No entanto, acredita-se que as vantagens serão compensadoras. Deverá aumentar a circulação de livros e o interesse mundial pela língua portuguesa.Os profissionais de ZH fizeram um curso com o linguista Paulo Flávio Ledur, autor do Guia Prático da Nova Ortografia – As mudanças do Acordo Ortográfico. Mas haverá dúvidas em torno de algumas palavras. É que a Academia Brasileira de Letras (ABL) precisa padronizar o vocabulário, dirimindo pequenas divergências. O novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), da ABL, deverá ficar pronto em fevereiro.Para apresentar as mudanças, ZH convidou cinco chargistas do Grupo RBS para falar sobre a reforma e selecionou trechos de autores brasileiros para ilustrar como suas obras ficariam com a nova grafia.
nilson.mariano@zerohora.com.br
NILSON MARIANO
.PS: Ainda nao fiz o teste porque estava no PC da facul. Mas vou fazer em casa e posto o resultado aki.