Para comprovar que o furor de Elvis Presley em Portugal é tão importante como em qualquer outro país, o herdeiro da coroa portuguesa, D. Duarte Pio de Bragança, é um dos fãs honorários do clube «Burning Star» desde 2002. «Em eventos grandes, temos muitas personalidades conhecidas», assumiu com orgulho ao PortugalDiário a presidente, Ana Henriques.
Tudo começou em 1988 com um anúncio no jornal para a formação do clube de fãs. Mais de dez anos depois, quem diria que o «Rei do Rock» pudesse também ser tão acarinhado em Portugal? «Na altura não éramos mais que meia dúzia de pessoas», disse ao PortugalDiário a presidente do clube, Ana Henriques.
Casada com Paulo Henriques, os dois são fundadores do Burning Star , que tem voz no site on-line. Conheceram-se na altura da criação do clube e até hoje ainda não se separaram.
Vinte anos de devoção
Conhecido como o «Rei do Rock», por continuar a arrebatar corações tantos anos depois da sua morte, Elvis marcou a música não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Vinte anos depois de ter sido criado o clube, Ana Henriques estima que o número de participantes ascenda aos 150.
O clube reúne-se pelo menos duas vezes todos os anos, em Janeiro, altura em que se comemora o aniversário do nascimento de Elvis, e em Agosto, o mês da sua morte. A próxima comemoração será este sábado no Montijo, onde se vão encontrar todos os que formam o clube de fãs, mas também todos que sejam admiradores da estrela de rock 'n' roll.
Os organizadores de Burning Star formaram um verdadeiro grupo de amigos que se encontra também no Natal para distribuir prendas relacionadas com Elvis Presley. «Costumamos fazer muitos convívios nas casas de uns e outros e também fazemos muitos jantares», disse Paulo.
«Já estivemos em Memphis duas vezes e foi quase como chegar a casa», conta, a propósito da cidade natal de Elvis e que se foi tornando também a terra natal de todos os seus fãs. É também aí que todos os anos se juntam milhares de pessoas para se despedirem do cantor no seu túmulo. Mas o adeus é sempre acompanhado de um ritual revivalista, com espectáculos de rua, karaokes e concurso de imitadores.
Em Portugal, os fãs usam o penteado de Elvis, mas não ultrapassam a tradicional «poupa». Concursos de imitadores só mesmo na Terra Natal do cantor, mas a verdade é que todos gostam de dizer que «o Rei está vivo».
Fonte:w ww.portugaldiario.iol.pt
Tudo começou em 1988 com um anúncio no jornal para a formação do clube de fãs. Mais de dez anos depois, quem diria que o «Rei do Rock» pudesse também ser tão acarinhado em Portugal? «Na altura não éramos mais que meia dúzia de pessoas», disse ao PortugalDiário a presidente do clube, Ana Henriques.
Casada com Paulo Henriques, os dois são fundadores do Burning Star , que tem voz no site on-line. Conheceram-se na altura da criação do clube e até hoje ainda não se separaram.
Vinte anos de devoção
Conhecido como o «Rei do Rock», por continuar a arrebatar corações tantos anos depois da sua morte, Elvis marcou a música não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Vinte anos depois de ter sido criado o clube, Ana Henriques estima que o número de participantes ascenda aos 150.
O clube reúne-se pelo menos duas vezes todos os anos, em Janeiro, altura em que se comemora o aniversário do nascimento de Elvis, e em Agosto, o mês da sua morte. A próxima comemoração será este sábado no Montijo, onde se vão encontrar todos os que formam o clube de fãs, mas também todos que sejam admiradores da estrela de rock 'n' roll.
Os organizadores de Burning Star formaram um verdadeiro grupo de amigos que se encontra também no Natal para distribuir prendas relacionadas com Elvis Presley. «Costumamos fazer muitos convívios nas casas de uns e outros e também fazemos muitos jantares», disse Paulo.
«Já estivemos em Memphis duas vezes e foi quase como chegar a casa», conta, a propósito da cidade natal de Elvis e que se foi tornando também a terra natal de todos os seus fãs. É também aí que todos os anos se juntam milhares de pessoas para se despedirem do cantor no seu túmulo. Mas o adeus é sempre acompanhado de um ritual revivalista, com espectáculos de rua, karaokes e concurso de imitadores.
Em Portugal, os fãs usam o penteado de Elvis, mas não ultrapassam a tradicional «poupa». Concursos de imitadores só mesmo na Terra Natal do cantor, mas a verdade é que todos gostam de dizer que «o Rei está vivo».
Fonte:w ww.portugaldiario.iol.pt
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