Após queixa, casa de Paul McCartney é removida do Google Street View
da Folha Online
As imagens da casa do ex-beatle Paul McCartney foram removidas do serviço de mapeamento Google Street View, depois de o cantor fazer reclamações à empresa.
Segundo os jornais britânicos, McCartney se preocupou quando descobriu que as fotografias da sua casa, localizada em Saint John's Wood, norte de Londres, estavam disponíveis na internet de modo que qualquer pessoa pudesse observá-las.
A preocupação foi compartilhada pela equipe de segurança do ex-beatle, que monitora a propriedade multimilionária 24 horas por dia. As reclamações, segundo o jornal "The Daily Telegraph", foram enviadas ao Google.
Uma fonte disse ao tabloide inglês "The Sun" que "ele ficou perturbado quando soube que usuários do Google teriam a visão de 360º da sua propriedade" . O serviço do Google permite a visão panorâmica das ruas, a partir de um clique no mouse.
McCartney, 66, escreveu algumas das suas canções mais famosas na casa --incluindo "Penny Lane", "Getting Better" e "Hey Jude".
A propriedade foi comprada em 1965 --à época, por 40 mil libras (R$ 128 mil).
Um porta-voz do Google disse ao "The Sun" que "agora, qualquer pessoa pode remover sua casa do site, apenas pelo clique de um botão".
"Desde o lançamento do Street View, milhões usaram --e a grande maioria está muito feliz por ter suas casas inclusas [no serviço de mapas]", informou o porta-voz.
Controverso
O serviço do Google Street View causou polêmica, desde que foi colocado à disposição na Inglaterra, no mês de março.
Áreas de cidades sofreram um "blecaute virtual", depois de uma série de denúncias feitas por pessoas cujas imagens foram capturadas pelas câmeras da empresa norte-americana. Arquivos "comprometedores" , como o de um homem saindo de um serviço de sex-shop no bairro central Soho, em Londres, também saíram do ar.
Semanas depois, moradores de um vilarejo inglês fizeram um "escudo humano" contra o carro do Street View, que tira fotografias para o serviço de mapas. Os moradores disseram temer que o serviço encorajasse roubos e invasões a domicílios.
No final de abril, o Gabinete do Comissário de Informações (ICO, na sigla em inglês), entidade governamental encarregada de assegurar a privacidade dos cidadãos, disse que as queixas contra o Street View eram "desproporcionais para o pequeno risco da perda de privacidade" . O órgão se recusou a tirar o serviço de mapas do ar.
http://www1. folha.uol. com.br/folha/ informatica/ ult124u570134. shtml
da Folha Online
As imagens da casa do ex-beatle Paul McCartney foram removidas do serviço de mapeamento Google Street View, depois de o cantor fazer reclamações à empresa.
Segundo os jornais britânicos, McCartney se preocupou quando descobriu que as fotografias da sua casa, localizada em Saint John's Wood, norte de Londres, estavam disponíveis na internet de modo que qualquer pessoa pudesse observá-las.
A preocupação foi compartilhada pela equipe de segurança do ex-beatle, que monitora a propriedade multimilionária 24 horas por dia. As reclamações, segundo o jornal "The Daily Telegraph", foram enviadas ao Google.
Uma fonte disse ao tabloide inglês "The Sun" que "ele ficou perturbado quando soube que usuários do Google teriam a visão de 360º da sua propriedade" . O serviço do Google permite a visão panorâmica das ruas, a partir de um clique no mouse.
McCartney, 66, escreveu algumas das suas canções mais famosas na casa --incluindo "Penny Lane", "Getting Better" e "Hey Jude".
A propriedade foi comprada em 1965 --à época, por 40 mil libras (R$ 128 mil).
Um porta-voz do Google disse ao "The Sun" que "agora, qualquer pessoa pode remover sua casa do site, apenas pelo clique de um botão".
"Desde o lançamento do Street View, milhões usaram --e a grande maioria está muito feliz por ter suas casas inclusas [no serviço de mapas]", informou o porta-voz.
Controverso
O serviço do Google Street View causou polêmica, desde que foi colocado à disposição na Inglaterra, no mês de março.
Áreas de cidades sofreram um "blecaute virtual", depois de uma série de denúncias feitas por pessoas cujas imagens foram capturadas pelas câmeras da empresa norte-americana. Arquivos "comprometedores" , como o de um homem saindo de um serviço de sex-shop no bairro central Soho, em Londres, também saíram do ar.
Semanas depois, moradores de um vilarejo inglês fizeram um "escudo humano" contra o carro do Street View, que tira fotografias para o serviço de mapas. Os moradores disseram temer que o serviço encorajasse roubos e invasões a domicílios.
No final de abril, o Gabinete do Comissário de Informações (ICO, na sigla em inglês), entidade governamental encarregada de assegurar a privacidade dos cidadãos, disse que as queixas contra o Street View eram "desproporcionais para o pequeno risco da perda de privacidade" . O órgão se recusou a tirar o serviço de mapas do ar.
http://www1. folha.uol. com.br/folha/ informatica/ ult124u570134. shtml
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